Acho que eu sou uma daquelas pessoas que adora estar presente em momentos especiais de pessoas que ao meu ver são especiais, mas nem sempre é tão simples como as pessoas imaginam. Nossas vidas são como uma teia de aranha, ela nunca está ligada a um só fio e se por acaso ficar pode ter certeza que esse será o fio da navalha que "A Morte" carrega para julgar o tempo certo de nos levar.
Um dia desses fiquei pensando na responsabilidade que eu carrego de ser um filho de pais que englobam uma sociedade e lembrei que quando eu não agrado essa sociedade, por consequêcia meus pais não irão agradam a mesma e isso não deveria ser assim, pois pessoas pensam e têm os seus próprios desejos, gostos e ideais independente de criação, a exemplo eu e meu pai que divergimos em pensamentos sobre politica, sociedade socialista e música!
Falando em música... essa teia de aranha que nos envolve chamada sociedade é composta por vários estilos musicais, onde eu não tenho nada contra nenhum deles, mas faço minhas escolhas sobre o que é bom e ruim para meus queridos timpanos e celebro. Sempre fui fã de ouvir musicas que me fazem pensar um pouco mais que o normal, que me trazem algum sentido e que tem de uma boa melodia também né... Mas quem tece a teia de aranha somos nós e a grande influência da mídia, fazendo com que a escolha que a mídia fizer será a mais apropriada para todos e assim ela controla o tamanho que cada linha terá e isso decide o quão influente na sociedade será essa linha. Atualmente eu creio que a mídia prefira utilizar do Créu, daquela música que fala "que vida boa, sapo caiu na lagoa" e aquela Toda Boa, pois não se ultiliza muito pra entender o que elas dizem e elas sempre dizem muito pouco... Nada contra nenhuma dessas músicas, eu mesmo concordo que a mulher brasileira é mesmo "toda boa". hauhahhaha
Já chega se eu continuar a falar sobre essa teia de aranha eu vou acabar me prendendo nela e me tornando presa como a maioria da população.
"E hoje paro pra pensar": "O objetivo mais nobre da psicoterapia não é colocar o paciente num estado de impossível felicidade, mas sim possibilitar que ele adquira firmeza e paciência filosóficas para suportar o sofrimento." - C.G. Jung.
¡Tchau Radar!
