quinta-feira, 3 de abril de 2008

Minha fuga

Todo dia é uma guerra
E todos dizem que é pela paz
Ninguém acha que erra
E o culpado tanto faz

Todo mundo é mocinho
Bandido não existe não
E pra não ficar sozinho
Te dou a minha mão (o meu coração)

Faço de te a minha camuflagem
Pra poder me infiltrar
Impedindo toda essa viagem
Que só vai nos matar

Toda noite, tudo em paz
E todo mundo quer guerra
Pra lutar um pouco mais
E poder fantasiar a fera

Logo todo mundo é vampiro
Atrás de sangue pra sugar
Uma corrida e um suspiro
E você vem me ajudar

E eu...

Faço de te a minha camuflagem
Pra poder me infiltrar
Impedindo toda essa viagem
Que só vai nos matar

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O texto mais duvidoso que eu já postei... eu não sei se queria o título dele esse ai ou Minha Camuflagem ou Fuga Camuflada... sei lá...
No verso: Te dou a minha mão (o meu coração)... eu não sabia qual frase usar e coloquei as 2 e tem outras frases que eu retirei... outras que acrescentei... é totalmente uma viagem...

"E hoje paro pra pensar": "A morte, um bote... a mordida! A sorte, um bote... salva-vidas!"

¡Tchau Radar!

2 comentários:

A. Beatriz disse...

ui, esse texto me lembrou uma música: "se eu não vou à luta eu não tenho paz, se eu não faço guerra eu não tenho mais paaz.."

gostei mesmo! :D

binhobrill disse...

O pior é que essa "guerra" tá aí desde antes de eu e você. E sabemos bem que ela vai continuar ainda muito depois de nós.

Sem guerra não há paz.

Cê é bom nesse negócio de poesia, hein brother!
parabéns!
De verdade.
Abraço!